INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Olá amigos,

Esse blog é um espaço para a divulgação de notícias de uma forma geral envolvendo todo tipo de matéria sobre a comunicação e marketing católico.

Nos propomos a pesquisar tudo o que existe de matérias sobre a comunicação e marketing católico na web e em outras fontes de comunicação, concentrando-as nessa ferramenta que agora estamos disponibilizando, de forma a facilitar a pesquisa e coleta de informações pelas PASCOM de todas as Paróquias espalhadas pelo Brasil afora. Será também um espaço para divulgação de notícias das próprias PASCOM.

Dessa forma, esperamos que seja um meio onde se poderá encontrar, num só lugar, qualquer matéria publicada que envolva a comunicação e marketing dentro da nossa querida Igreja Católica.

Ajude-nos informando sobre suas atividades, eventos, seminários, encontros, retiros etc, que envolvam os meios de comunicação dentro da sua Paróquia, Vicariato ou Diocese.

Vamos à luta, com a graça de Deus e a força do Espírito Santo, pois COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO !

Por: José Vicente Ucha Campos

Contato:
jvucampos@gmail.com

sexta-feira, 22 de maio de 2015

TV APARECIDA CELEBRA DIA DE SANTA RITA DE CÁSSIA COM PROGRAMAÇÃO ESPECIAL



08h00: Terço de Aparecida Especial, pedindo a Intercessão de Santa Rita
10h20: Bem-Vindo Romeiro Especial - Dia de Santa Rita de Cássia
18h15: Missa em honra a Santa Rita, direto de Santa Rita do Sapucaí-MG
23h00: Cinema da Fé - Santa Rita
Rita nasceu no ano de 1381, na cidade de Cássia. Na infância, manifestou sua vocação religiosa, mas para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando. Seu marido tornou-se violento e agressivo. A penitência e a abnegação de Rita conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Entretanto, suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita. Dedicou-se então aos dois filhos ainda pequenos que, na adolescência, descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo quando crescessem. Rita pediu a interferência de Deus, para tirar tal ideia da cabeça dos filhos. Se isso não fosse possível, que Deus os levasse para junto Dele. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizarem a vingança. Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, mas foi recusado no início. No entanto, ela não desistiu e pediu a intercessão de seus três santos patronos – São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada. Morreu com 76 anos, dia 22 de maio de 1457, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos.
A exibição será em alta definição com recursos de acessibilidade como closed caption (legenda oculta) e audiodescrição.
Santa Rita é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”.
Acompanhe a nossa programação: 
Reveja nossos programas no YouTube: youtube.com/tvaparecida 
Ou baixe o nosso Aplicativo gratuitamente no seu celular, tablet ou iPad. 
TV Aparecida - A Fé está no AR!
Fonte: A12

terça-feira, 19 de maio de 2015

49º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS - VEJA A MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO


“Comunicar a família: ambiente privilegiado do 

encontro na gratuidade do amor” 


Esse foi o tema do 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, celebrado neste domingo, dia 17 de maio, pela Igreja em todo o mundo. Em sintonia com as reflexões do Sínodo da Família, o Papa Francisco trata neste ano das mudanças culturais, ressaltando os seus diversos aspectos e seu envolvimento com a comunicação.

Esta celebração é o único Dia Mundial estabelecido pelo Concílio Vaticano II e tem como objetivo chamar a atenção para o vasto e complexo fenômeno dos modernos meios de comunicação social existentes nos dias atuais. O Papa Paulo VI foi o primeiro a comemorar o Dia Mundial das Comunicações, que aconteceu no dia 7 de Maio de 1967.

A data foi instituída com o decreto Inter Mirifica. Desde então, vem sendo celebrada em muitos países no domingo que antecede a Festa de Pentecostes. A mensagem do Papa para a ocasião é publicada, tradicionalmente, no dia 24 de janeiro, festa de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas.

Um dos destaques da mensagem deste ano foi citar a família como “ventre” maternal das pessoas nesse mundo, onde é possível ter a experiência do encontro das diferenças na gratuidade do amor. O texto também aborda a forma como os meios de comunicação social falam da família. Muitas vezes, apresentam-na como um modelo abstrato a aceitar ou rejeitar, e não como uma realidade concreta a ser vivida.

“A família mais bela, que é protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro”, escreve o Papa.


MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO
PARA O XLIX DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Comunicar a família:
ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor
[17 de Maio de 2015]

O tema da família encontra-se no centro duma profunda reflexão eclesial e dum processo sinodal que prevê dois Sínodos, um extraordinário – acabado de celebrar – e outro ordinário, convocado para o próximo mês de Outubro. Neste contexto, considerei  oportuno que o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais tivesse como ponto de referência a família. Aliás, a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar. Voltar a este momento originário pode-nos ajudar quer a tornar mais autêntica e humana a comunicação, quer a ver a família dum novo ponto de vista.

Podemos deixar-nos inspirar pelo ícone evangélico da visita de Maria a Isabel (Lc 1, 39-56). «Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Então, erguendo a voz, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”» (vv. 41-42).

Este episódio mostra-nos, antes de mais nada, a comunicação como um diálogo que tece com a linguagem do corpo. Com efeito, a primeira resposta à saudação de Maria é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel. Exultar pela alegria do encontro é, em certo sentido, o arquétipo e o símbolo de qualquer outra comunicação, que aprendemos ainda antes de chegar ao mundo. O ventre que nos abriga é a primeira «escola» de comunicação, feita de escuta e contacto corporal, onde começamos a familiarizar-nos com o mundo exterior num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do coração da mãe. Este encontro entre dois seres simultaneamente tão íntimos e ainda tão alheios um ao outro, um encontro cheio de promessas, é a nossa primeira experiência de comunicação. E é uma experiência que nos irmana a todos, pois cada um de nós nasceu de uma mãe.

Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num «ventre», que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é «o espaço onde se aprende a conviver na diferença» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de gêneros e de gerações, que comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida. O vínculo está na base da palavra, e esta, por sua vez, revigora o vínculo. Nós não inventamos as palavras: podemos usá-las, porque as recebemos. É em família que se aprende a falar na «língua materna», ou seja, a língua dos nossos antepassados (cf. 2 Mac 7, 21.27). Em família, apercebemo-nos de que outros nos precederam, nos colocaram em condições de poder existir e, por nossa vez, gerar vida e fazer algo de bom e belo. Podemos dar, porque recebemos; e este circuito virtuoso está no coração da capacidade da família de ser comunicada e de comunicar; e, mais em geral, é o paradigma de toda a comunicação.

A experiência do vínculo que nos «precede» faz com que a família seja também o contexto onde se transmite aquela forma fundamental de comunicação que é a oração. Muitas vezes, ao adormecerem os filhos recém-nascidos, a mãe e o pai entregam-nos a Deus, para que vele por eles; e, quando se tornam um pouco maiores, põem-se a recitar juntamente com eles orações simples, recordando carinhosamente outras pessoas: os avós, outros parentes, os doentes e atribulados, todos aqueles que mais precisam da ajuda de Deus. Assim a maioria de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comunicação, que, no cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus que se dá a nós e que nós oferecemos aos outros.

Na família, é sobretudo a capacidade de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes uma para a outra… é sobretudo esta capacidade que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunicação enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um «sim» pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. «Visitar» supõe abrir as portas, não encerrar-se no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.

Mais do que em qualquer outro lugar, é na família que, vivendo juntos no dia-a-dia, se experimentam as limitações próprias e alheias, os pequenos e grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a família perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo dos conflitos; preciso é aprender a enfrentá-los de forma construtiva. Por isso, a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e pecados, se amam, torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma comunicação que definha e se quebra, mas, por meio do arrependimento expresso e acolhido, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em família, a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros, será um construtor de diálogo e reconciliação na sociedade.

Muito têm para nos ensinar, a propósito de limitações e comunicação, as famílias com filhos marcados por uma ou mais deficiências. A deficiência motora, sensorial ou intelectual sempre constitui uma tentação a fechar-se; mas pode tornar-se, graças ao amor dos pais, dos irmãos e doutras pessoas amigas, um estímulo para se abrir, compartilhar, comunicar de modo inclusivo; e pode ajudar a escola, a paróquia, as associações a tornarem-se mais acolhedoras para com todos, a não excluírem ninguém.

Além disso, num mundo onde frequentemente se amaldiçoa, insulta, semeia discórdia, polui com as murmurações o nosso ambiente humano, a família pode ser uma escola de comunicação feita de bênção. E isto, mesmo nos lugares onde parecem prevalecer como inevitáveis o ódio e a violência, quando as famílias estão separadas entre si por muros de pedras ou pelos muros mais impenetráveis do preconceito e do ressentimento, quando parece haver boas razões para dizer «agora basta»; na realidade, abençoar em vez de amaldiçoar, visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater é a única forma de quebrar a espiral do mal, para testemunhar que o bem é sempre possível, para educar os filhos na fraternidade.

Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis sobretudo para os mais jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e de espera, ignorando que «o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo» (Bento XVI, Mensagem do XLVI Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem-na favorecer, se ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contacto com os de longe, a agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro. Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este «início vivo», saberemos orientar o nosso relacionamento com as tecnologias, em vez de nos deixarmos arrastar por elas. Também neste campo, os primeiros educadores são os pais. Mas não devem ser deixados sozinhos; a comunidade cristã é chamada a colocar-se ao seu lado, para que saibam ensinar os filhos a viver, no ambiente da comunicação, segundo os critérios da dignidade da pessoa humana e do bem comum.

Assim o desafio que hoje se nos apresenta, é aprender de novo a narrar, não nos limitando a produzir e consumir informação, embora esta seja a direção para a qual nos impelem os potentes e preciosos meios da comunicação contemporânea. A informação é importante, mas não é suficiente, porque muitas vezes simplifica, contrapõe as diferenças e as visões diversas, solicitando a tomar partido por uma ou pela outra, em vez de fornecer um olhar de conjunto.

No fim de contas, a própria família não é um objecto acerca do qual se comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológicas, mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade e um sujeito que comunica, uma «comunidade comunicadora». Uma comunidade que sabe acompanhar, festejar e frutificar. Neste sentido, é possível recuperar um olhar capaz de reconhecer que a família continua a ser um grande recurso, e não apenas um problema ou uma instituição em crise. Às vezes os meios de comunicação social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abstrato que se há-de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez duma realidade concreta que se há-de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e cada uma é insubstituível.

A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro.

Vaticano, 23 de Janeiro – Vigília da Festa de São Francisco de Sales – de 2015.

Francisco PP.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

DECÁLOGO PARA EVANGELIZAR NA INTERNET

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Os jovens do movimento iMision compartilham um ideal: evangelizar na internet. Para levar este ideal à prática de maneira de maneira fiel, eles elaboraram um decálogo com os aspectos que precisam ser levados em consideração na hora de evangelizar:

1. Na origem, Cristo

Jesus diz: “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15). Este é o mandato do qual nasce o chamado à evangelização, também no continente digital.

2. Internet, um lugar, não um meio

A rede não é só um instrumento, mas um lugar habitado. Trata-se de evangelizar na internet, não tanto de “usar” a internet para evangelizar.

3. O segredo: testemunho

“Para a Igreja, o primeiro meio de evangelização consiste em um testemunho de vida autenticamente cristã” (Evangelii nuntiandi, 41). Os conteúdos não evangelizam de modo autêntico sem nosso testemunho explícito do amor de Deus na rede.

4. Nossa força: a graça

“Sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15, 5). Só unidos a Jesus, vivendo uma verdadeira vida cristã, em fidelidade e amor à Igreja, os missionários digitais poderão dar um fruto abundante e superar a tentação do desânimo e do ativismo.

5. Somos povo, comunidade

Tão significativo quanto o testemunho pessoal é o testemunho comunitário. Uma comunidade de testemunhas, acolhedora e aberta, capaz de acompanhar os que caminham rumo a Cristo, tem muito mais força e impacto para iEvangelizar que os projetos pessoais isolados.

6. Em tudo, caridade

A soberba, a divisão e as críticas sem caridade entre cristãos provocam um escandaloso espetáculo que gera ceticismo e às vezes até ateísmos. Construir Igreja, pedir e trabalhar a comunhão é uma urgência se queremos ser apóstolos de Cristo e não escravos do mal – que divide também na rede.

7. Abertos a todos

iEvangelizar exige abrir-se ao diálogo com uma atitude humilde diante de todos, não somente daqueles que acolhem a fé, mas também àqueles que a desconhecem ou estão mais distantes.

8. Queremos dar fruto, não fazer sucesso

Buscar somente ter mais seguidores, amigos, visitas... é uma forma de idolatria. Precisamos estar alertas para não cair na armadilha do fascínio que o meio produz. Não buscamos fazer sucesso, e sim dar os frutos do Reino.

9. Do virtual ao presencial

A iEvangelização tem seu ponto de partida no mundo digital, mas tenta ultrapassar suas fronteiras e provocar o encontro no mundo presencial. A iEvangelização se verifica, se purifica e se potencializa com o encontro presencial.

10. Sempre discípulos, sempre aprendendo

Os iMissionários vivem em permanente busca das linguagens que possam tocar hoje o coração humano e anunciar Jesus. Para isso, precisamos de uma vivência responsável da fé e de uma formação contínua no âmbito da comunicação e das novas tecnologias.
Que tal seguir estes 10 mandamentos em sua vida digital também?

Fonte: Rádio Maria / Via: Aleteia

quarta-feira, 6 de maio de 2015

PAPA FRANCISCO É CADA VEZ MAIS AMADO NOS ESTADOS UNIDOS


Cidade do Vaticano (RV) - Dois anos depois de eleito, o Papa Francisco continua subindo em popularidade nos Estados Unidos. É o que aponta uma pesquisa  recém-publicada, realizada pelo Pew Reasearch Center – instituto especializado em pesquisas relacionadas à religião.
Mais de nove em cada dez estadunidenses têm uma opinião positiva do Papa e destes, 60% têm parecer ‘muito positivo’. 
O elemento mais curioso, e relativamente novo, é a receptividade do atual Pontífice entre os não católicos. 70% da amostra de população adulta global entrevistada gosta do Papa e esta empatia tem crescido, já que subiu 13% desde a sua eleição, em março de 2013.

A pesquisa foi feita entre 18 e 22 de fevereiro deste ano, por telefone, junto a 1504 adultos. Segundo o Centro Pew, “a popularidade de Francisco tem uma base ampla”: entre os católicos ele é muito admirado; entre os protestantes, por 60%, e também entre agnósticos e ateus, 2 terços dos quais o veem favoravelmente.  

No mundo católico, as diferenças relativas a gênero, idade e orientação política são poucas e Francisco se revela estimado igualmente por homens, mulheres, brancos, negros, hispânicos, republicanos e democratas.

Os autores da sondagem lembram que as entrevistas foram efetuadas em inglês e espanhol; e o sistema utilizado, com celulares e telefones fixos, é uma técnica interativa que combina idade, gênero, raça, origem e local de nascimento, segundo os parâmetros empregados no Relatório 2013 sobre a comunidade estadunidense. 
Como anunciado, o Papa Francisco visitará Filadelfia, Nova York e Washington em setembro próximo.
Fonte: Rádio Vaticano

terça-feira, 5 de maio de 2015

VATICANO LANÇA PÁGINA OFICIAL DO JUBILEU DA MISERICÓRDIA



VATICANO, 28 Abr. 15 - A Santa Sé lançou a página do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Iubilaeum Misericordiae, que servirá de referência para saber tudo sobre o Ano Santo que começará no final deste ano na solenidade da Imaculada Conceição, 8 de dezembro, e terminará na solenidade de Cristo Rei, em 20 de novembro de 2016.

Poderemos seguir as informações desta Página Web: 

- através da conta do Twitterhttps://twitter.com/Jubileu_va, 

- através do Facebook no perfil Jubileu da Misericórdia  https://www.facebook.com/IubilaeumMisericordiae.pt

 - através do Instagram, na conta https://instagram.com/jubileeofmercy/

Além disso, o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, dirigido por Dom Rino Fisichella, colocará à disposição dos fiéis outros detalhes do Jubileu através da página Nova Evangelizatio (http://www.novaevangelizatio.va/content/nvev/it.html) e a rede de fotografia Flickr.

Em declarações ao grupo ACI, Dom Fisichella explicou que este Jubileu “nos dá a oportunidade de descobrir novamente a misericórdia de Deus, dá a possibilidade à Igreja de um anúncio novo do amor de Deus, um amor que perdoa e que não pode ser somente um anúncio, pois é a própria vida da Igreja”.

“Acredito que a misericórdia é o conteúdo do Pontificado do Papa Francisco. Desde o começo, em sua primeira homilia em Sant´Ana, o Santo Padre nos falou sobre a misericórdia. E acho que isso demonstra claramente o que esperamos da Igreja e da sua missão atual, para que sejamos testemunhas e pregadores da misericórdia”, acrescentou Dom Fisichella.

A Bula que convida ao Jubileu da Misericórdia, nomeada pelo Papa Francisco Misericordiae Vultus (o Rosto da Misericórdia), pode ser encontrada no site, acompanhada por uma imagem da Porta Santa que o Pontífice abrirá no começo do Ano Santo.

O Santo Padre “nos confiou o Jubileu porque deve ser um passo da Nova Evangelização. Seu Pontificado impulsiona os fiéis, as pessoas, e a Igreja inteira a conhecer a importância da Nova Evangelização”, afirmou o Arcebispo.

“O rosto da misericórdia significa que a misericórdia não é somente uma ideia, a misericórdia é uma pessoa, é o rosto de Cristo. Quando falamos de rostos falamos de quem somos nós, o rosto de nossas emoções e sentimentos. Por essa razão o rosto da misericórdia é Jesus Cristo”, concluiu.

A página Web do Jubileu da Misericórdia é:

domingo, 3 de maio de 2015

ÁREA CATÓLICA - A REDE SOCIAL DOS CATÓLICOS


Chegou ÁREA CATÓLICA

A Rede Social do Povo Católico !
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Cultura do Encontro !

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sábado, 2 de maio de 2015

PAPA FRANCISCO É O LÍDER MUNDIAL MAIS INFLUENTE NO TWITTER



Cidade do Vaticano - Um estudo da Burson-Marsteller, multinacional especializada em consultoria de comunicação, divulgado no site Twiplomacy que analisa a eficiência e presença de líderes mundiais e organizações políticas no Twitter, aponta que os tuítes do Papa Francisco são os mais compartilhados. E não somente: a presença virtual de Francisco tem provocado mudanças de paradigmas na rede social.
“O Papa nos ensina que o engajamento nas mídias sociais não tem a ver com conversação. Apesar de somente publicar mensagens, o Papa é o segundo líder mundial mais seguido com quase 20 milhões de seguidores nas suas 9 contas no Twitter”, diz a publicação.
A influência é medida com base no número de retuítes. Em média, cada mensagem do Papa na conta em espanhol recebe mais de 9 mil retuítes seguida daquela em inglês, com cerca de 7 mil.
A conta do Papa em português é seguida por mais de 1,3 milhões de pessoas. A versão em língua portuguesa é administrada pelo Pontifício Conselho das Comunicações Sociais.  
Na mensagem para o Dia das Comunicações Sociais de 2014, Francisco falou sobre a necessidade da presença da Igreja na rede. "Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus".
Fonte: Rádio Vaticano

DIGA NÃO À ENGENHARIA SOCIAL ARQUITETADA PELA REDE GLOBO DE TELEVISÃO


Um estudo feito por um pesquisador do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Alberto Chong, sobre a ligação entre a exposição constante às telenovelas (particularmente as da Rede Globo) e as taxas de divórcio e de natalidade, mostrou que nas regiões do Brasil onde o sinal da Globo chegava ambas as taxas eram maiores do que em lugares onde não chegava.
Esse estudo ajudou a corroborar a constatação de que as novelas da Globo são realmente pensadas para inocular em seus telespectadores ideias que obedecem a uma agenda de engenharia social: legalização do aborto, destruição da família por meio do divórcio e da imposição da ideologia de gênero, banalização das relações sociais, etc.
Outro exemplo que confirma o que foi dito acima é uma entrevista do ator “global” Cláudio Cavalcanti, na qual ele reconhece que seu personagem na novela Roque Santeiro tinha como função introduzir a discussão sobre o celibato dos padres na sociedade. Ele representava o padre moderno, progressista, querido pelo povo e que supostamente tinha uma amante, em oposição ao padre “tradicional”, carrancudo, grosso e hipócrita. Uma bela maneira de manipular as consciências.
O exemplo mais recente da estratégia da Rede Globo para subverter a nossa sociedade e aquilo que ainda resta nela de tradicional é a novela Babilônia, cujo título por si só já diz a que ela veio. O autor já disse que não poupará esforços para tocar em qualquer tipo de tema subversivo, não com o objetivo de promover um “debate”, mas com a clara intenção de impor novos “modelos” de comportamento.  
Diante disso, se você entende que Babilônia não é uma diversão inocente e despretensiosa, mas sim um instrumento de engenharia social, como há muito têm sido as novelas da Globo, participe doboicote à novela e aos anunciantes que a financiam. Assine a campanha para pedir à Natura e à Nextel que retirem seu apoio à novela Babilônia.
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Links para os estudos feitos por Alberto Chong:

Fonte: Citizengo.org

sexta-feira, 1 de maio de 2015

NA PUC DE GOIÁS, JOVEM É AGREDIDO POR DEFENDER POSIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA DURANTE SEMINÁRIO SOBRE REFORMA POLÍTICA


Na ultima sexta-feira (26/04/2015), a PUC-GO fez um seminário para promover a reforma política desejada pelo PT.
Daniel Seidel, secretário da CNBB, enquanto palestrava em favor a reforma política fez um falso mea culpa para incutir no público um sentimento de incompetência e assim, evidentemente, conseguir fazer deles massa de manobra.
Nós temos de tomar juízo, vergonha na cara, e nos dedicarmos a essa coleta de assinaturas.
Por que que eu digo isso? Porque, na verdade, nós não estamos querendo só a reforma política. A reforma política vai dar margem para a reforma tributária, vai dar margem para outras reformas necessárias para repartir. Porque, até então, nesses 12 primeiros anos de governo popular no Brasil, nos tivemos avanços importantes acontecendo, mas só que nós chegamos ao limite e hoje nós temos que distribuir a riqueza que a classe trabalhadora produz nesse nosso país. Agora, a gente só distribuiu a riqueza com a reforma tributária.
Não dá mais para ficar apenas com os importantíssimos programas sociais que existem: O povo quer mais, e quer avançar para economia mais igualitária.
Agora, para isso, precisa reforme o sistema político brasileiro.
Um jovem católico presente no seminário pediu a palavra e disse:

Secretário Daniel, eu peço a palavra por um segundo. O reitor da PUC não está aqui não? Ele não vai dar uma palestra nem nada? .. É porque o senhor está representando a CNBB, certo?
Daniel respondeu: Eu vim pela coalizão da reforma política.
Existe algum grupo de igreja aqui? Da Igreja?
Pela CNBB, sou eu… , respondeu o secretário da CNBB.

“Porque eu queria entender uma coisa. Como é que uma instituição católica permite uma bancada formada só de excomungados? Isso é o que eu queria entender. Inclusive o senhor que é representante da CNBB. Aqui ó, o decreto contra o comunismo (1949), assinado pelo Papa Pio XII: TODO o católico que apoia movimento comunista está automaticamente EXCOMUNGADO. Bancada de excomungados.”
É importante notar que o jovem desmascara dois pontos: A legitimidade daquela posição em ambiente teoricamente católico e a discussão democrática do grupo de palestrantes que não trás sequer uma pessoa contrária.
O jovem continua: “Eu quero entender como é que a CNBB, a conferência nacional de bispos do Brasil. Nesse momento ele foi cercado por algumas pessoas favoráveis ao seminário de promoção do comunismo. ”
Um colega apoiando a atitude dele disse: “Vocês estão excomungados e usando da desonestidade intelectual usando o espaço católico para pregar algo contra o catolicismo.”
Uma professora intervém tentando calar o rapaz chamando-o de moleque, numa tentativa de tornar em insulto a idade do rapaz, e mandando ele se retirar. Afinal, como todo bom debate comunista, era importante ter um monólogo. Após muito agredi-lo verbalmente e deixa-lo acuado com gritos e estar cercado no meio de várias pessoas presentes para intimidá-lo, num impulso de auto-defesa, o jovem a chama de “vagabunda”. Nesse momento, ele é agredido por uma terceira pessoa.
Uma colega que filmava relatou que o rapaz era menor de idade.
O ocorrido pode ser visto nesse vídeo:

Parabéns ao jovem corajoso.
Atualização (30/04 – 00:40) A PUC-GO informou ao Jornal Opção Online que apenas cedeu espaço para o seminário, e não é responsável pelo ocorrido. A instituição, que sustenta apoiar o monologo  discussão sobre reforma política, organizou o evento de dois dias antes, sobre o mesmo tema com a presença da CNBB. Ainda segundo o referido jornal,  Marco é aluno de Ensino Médio e  pretende fazer um Boletim de Ocorrência. O jovem ainda sustenta que pretende abrir um processo contra a PUC, caso o bispo ou reitor não se retratem.
Fonte: Fidespress

COMUNIDADE CATÓLICA LANÇA CAMPANHA CONTRA A IMORALIDADE: #EVOCÊ?


A Comunidade católica Aliança de Misericórdia lançou a Campanha intitulada #EVocê?. O objetivo é trazer à tona a reflexão sobre o que as pessoas tem levado para dentro de casa a partir dos veículos de comunicação, especialmente a televisão.
A Campanha terá abrangência em diversas mídias, com vídeos semanais e postagens diárias nas redes sociais. Os organizadores da campanha avaliam que o poder de decisão é do cidadão, que tem o controle remoto nas mãos. 

Entre os temas abordados pelo projeto, estão: 

  • “Eu escolho por um mundo melhor! E Você?”, 
  • “Eu quero zelar pela vida dos meus filhos! E você?”, 
  • “Eu defendo a liberdade, mas condeno a libertinagem! E você?”.
“O objetivo é levar as pessoas a perceberem que a televisão é aquilo que fizermos dela. Quando assistimos a determinados programas estamos ‘escancarando’ as portas de nossas casas, de nossas famílias, de nossas mentes para tudo que nos é apresentado. A escolha que fazemos quando estamos com o controle remoto em nossas mãos pode determinar muitas coisas em nossas vidas, principalmente nesta sociedade que vivemos, com valores carregados da cultura de morte e quem vêm tentando principalmente condenar e denegrir a imagem da família, na qual a pessoa humana vem cada dia mais perdendo valor”, informa a Comunidade Aliança de Misericórdia.
“Hoje a Igreja é acusada de interferir exageradamente na liberdade dos indivíduos, mas a verdade é que o atual individualismo social globalizado favorece um estilo de vida que debilita o relacionamento entre as pessoas e distorce os vínculos familiares. A negação da transcendência produz uma crescente deformação ética, um enfraquecimento do sentido do pecado pessoal e social e um aumento progressivo do relativismo; provocando uma desorientação generalizada. Aos poucos estamos ‘perdendo’ a capacidade de optar e discernir pelo que consideramos correto”, destaca a divulgação da Comunidade Aliança de Misericórdia.
A iniciativa quer destacar, também, o que alerta o Papa Francisco na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium: “A cultura mediática e alguns ambientes intelectuais transmitem, às vezes, uma acentuada desconfiança quanto à mensagem da Igreja, e um certo desencanto. Em consequência disso, embora rezando, muitos pessoas desenvolvem uma espécie de complexo de inferioridade que os leva a relativizar ou esconder a sua identidade cristã e as suas convicções”.
Confira o vídeo da Campanha #EVocê?: 

Fonte: Jovens Conectados